domingo, 28 de novembro de 2010

Live together, die alone.

Haha, olá meninos e meninas! Como vâo vocês, todos usando fio dental? O que andam fazendo?? É, eu também tenho treinado um pouquinho de guitarra todos os dias, tentando aprender alguma coisa SOZINHO... Caso alguém esteja interessado em me dar aulas de verdade gratuitas, ou paga-las para mim, entre em contato, ok? Se estiver afim de formar uma banda, fale também. O nome provisório dela será "16-bits Machine". Tocaremos "rock moderninho".

Já faz um tempo que eu devo um post sobre o Zombie Walk aqui! Todo mundo sabe o que é o Zombie Walk, certo? É um flashmob onde muita gente engraçada decide se vestir de morto-vivo e marchar por um trajeto pré-determinado, pelo centro da cidade de São Paulo. Bem bacana.
Claro que eu tive que ir, vestido a caráter, como um bom desmorto. Foi tudo muito bem, muito bom, afinal não é todo dia que você pode ser um zumbi. Porém, como sou um fã babaca(pleonasmo) de zumbis, eu tenho minhas críticas!

Primeiro de tudo... as vestimentas. O nome é Zombie Walk, certo? O lance é você ser um zumbi, ok? Então porque cargas d'´água, o indivíduo me vem com um terno e uma máscara de gás na cara?? Haviam pessoas vestidas com variantes de zumbis ou coisas do tipo "Exterminador" e sei lá mais o que... na minha cabeça confusa, o GRANDE BARATO é você ser um zumbi que manca e grunhe.

Segundo de tudo...a "zumbificação" da pessoa. Quando você é um zumbi, você anda todo trópego e lentamente. Assim como George Romero quis, teu maxilar fica caído e os braços todo "lango-lango". Mas uma parte da meninada zumbística, não parecia entender esta idéia ou estar no clima de estar morto. Não estou dizendo que o sujeito é obrigado a andar por aí como se fosse um figurante do Madrugada dos Mortos, isso vai de pessoa.

É OBÓVIO, que tudo isso acima é apenas a minha opinião,se você, cidadão, sentiu-se ofendido ou tem algo a dizer sobre isso, contate-me para que possamos discutir enquanto tomamos chás, como bons gentlemen.

Pra finalizar, deixo aqui um dos sites mais incríveis que já vi nos últimos tempos. Não tô sendo engraçadinho, é sério. http://www.nextweb.com.br/castelo/


PS: Irei tentar começar a trabalhar no layout... talvez tenhamos um layout DE GENTE, em breve. Com a cara do John Locke.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Boa tarde...

Oi meu nome é Lucas, e eu sou um viciado em batata-palha.
Já faz uns 2 anos que eu entrei nesse mundo, começou com eu indo algumas noites até o armário da cozinha, quando já estavam todos dormindo.

No início parecia algo inocente, só uma vontadezinha, molecagem de garoto, até que começou a trazer problemas pra minha família... Sempre que minha mãe ia fazer cachorro-quente, ou strogonoff ela olhava no armário e não achava a batata-palha e ela sabia que tinha comprado... minha família ficava se perguntando "para onde que ela foi parar, cadê essa batata..."

A situação começou a tomar rumos drásticos quando eu não conseguia mais dormir sem comer batata-palha, eu ficava me contorcendo no meio da noite, falando "batata, cadê a batata", eu ficava acordando e começava a vagarpela casa procurando pelos armários. Nessa época meus familiares começaram a desconfiar de mim e decidiram esconder o causador do meu mal, sem nenhum rumo a tomar e perdido no caminho do tubérculo, eu tive que começar a comprar meus próprios sacos.
Neste ponto da minha vida o vício era tão grande que eu saciava meu vício em qualquer lugar, as pessoas me estranhavam pois eu andava sempre com os dedos e boca engordurados, e com vestígios da"palhinha". Certa vez, quase cheguei a ser preso, por não resistir a tentação e abrir um pacote(sem pagar) dentro da "Beto's", a mercearia do Seu Humberto. Ele, que sempre foi um homem muito rijo, ficou tão indignado com o meu ato que chamou a polícia.

Mas o fundo do poço mesmo, foi quando eu perdi meu emprego devido ao vício, eu não conseguia mais me concentrar no trabalho e comia durante o horário de serviço, aé que meu chefe viu o meu deplorado estado e me mandou embora.

No período mais baixo da minha vida, eu conheci a A.B.B.A. Hoje eu estou a 6 meses sem ingerir nenhum tubérculo frito.

"Obrigado Lucas, você já pode se sentar... quem gostaria de falar agora?"


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Este texto é levemente baseado em uma experiência real, juro. O grau de "leveza" em que ele foi baseado eu deixo a ser julgado pelo caráter de você leitor.